Month: Maio 2014

CONCERTO :: BOÉMIA VÁDIA + LE GARÇON RÊVÉ

29MAIO-BOÉMIA VÁDIA

BOÉMIA VÁDIA
Boémia Vádia são a continuação do projecto Mediterranea Boémia, formado em 2011 em Valência, Espanha. Agora, desde Lisboa, esperam poder publicar o seu primeiro disco, com uma recopilação dos EP´s já feitos. Boémia Vádia chegaram, para ficar!

https://www.facebook.com/boemia.vadia

LE GARÇON RÊVÉ
Um duo de Valência, composto pela voz melancólica e tenebrosa de John Martínez sobre as estruturas e arranjos de guitarra subtís de Diego Summo.

https://www.facebook.com/legarconreve

Condições de acesso ao recinto:
PÚBLICO-ALVO: m/12
LOCAL: Auditório Orlando Ribeiro
MORADA: Estrada de Telheiras, 146
ENTRADA: Sócios Cineclube ENTRADA LIVRE // Público em geral 5€
RESERVAS: cinetelheiras@gmail.com
TRANSPORTE: Metro Telheiras, linha verde – Autocarros 747, 767, 778.
DATA E HORA: 29 MAIO // 21:30
+ INFO: cinetelheiras.wordpress.com

Nosferatu de F. W. Murnau

15MAIO-NOSFERATU

Nosferatu, Eine Symphonie des Grauens filme alemão de 1922, em cinco atos, dirigido por Friedrich Wilhelm Murnau.

SINOPSE

Hutter (Gustav von Wangenheim), agente imobiliário, viaja até aos Montes Cárpatos para vender um castelo no Mar Báltico cujo proprietário é o excêntrico conde Graf Orlock (Max Schreck), que na verdade é um milenar vampiro que, buscando poder, se muda para Bremen, Alemanha, espalhando o terror na região. Curiosamente quem pode reverter esta situação é Ellen (Greta Schröder), a esposa de Hutter, pois Orlock está atraído por ela.

Condições de acesso ao recinto:

PÚBLICO-ALVO: m/12 

LOCAL: Auditório Orlando Ribeiro
MORADA: Estrada de Telheiras, 146
ENTRADA: PUBLICO GERAL: 2 euros || Gratuito p/ Sócios do Cineclube
TRANSPORTE: Metro Telheiras, linha verde – Autocarros 747, 767, 778.
DATA E HORA: 15 MAIO // 21:30

Reservas – cinetelheiras@gmail.com
Entrada limitada a 140 espetadores.

EXPOSIÇÃO INFINISTERRA || 5MAIO – 1JUNHO #14

cartaz INFinisterra

EXPOSIÇÃO INFINISTERRA – https://www.facebook.com/Infinisterra

Temos o prazer de vos convidar para a inauguração da Exposição Infinisterra na 2ª feira, dia 5 de Maio, das 17h às 20h no foyer dos auditórios do palácio da Universidade Lusíada de Lisboa.

“Gostaríamos de vos agradecer por todo o apoio que nos têm e dado e pelo interesse que têm demonstrado no nosso projecto ao longo deste último ano.
Sentimo-nos na responsabilidade de vos descrever os eventos dos últimos meses, que se têm desenrolado a um ritmo alucinante.

Regressámos a Portugal em Agosto de 2013 e começámos imediatamente a trabalhar numa exposição que reflectisse as nossas experiências na Ásia e a pesquisa que foi desenvolvida a partir dos dados recolhidos.
Ao regressar, dois tornaram-se nove e deu-se início a um processo de aprendizagem e experimentação conjunta que se desenvolveu ao longo de sete meses.
A constituição da equipa injectou novos pontos de vista, conhecimentos e possibilidades no projecto.
Estes meses foram de pesquisa, testes, falhanços e sucessos até chegarmos à forma final da exposição. Não existiam mapas definidos, fomos construindo o nosso à medida que prosseguimos.
Passámos por um processo de aprendizagem sobre software e hardware de Fabricação Digital – fresas, lasers e impressoras 3D – que nos deram a possibilidade de construir peças com precisão e detalhe difíceis de atingir pela mão humana a esta escala.

A exposição Infinisterra é o primeiro projecto da nossa equipa – nasce de uma viagem de pesquisa que atravessou 6 países: Rússia, Mongólia, China, Nepal, índia e Sri Lanka, registando extensivamente os territórios por onde passámos.
Os meios utilizados foram cinco: fotografia, filme, captura de som, desenho e escrita.
O resultado são dezenas de milhares de fotos, centenas de horas de filme, muitas horas de áudio e dezenas de entrevistas a pessoas de interesse relevante em todos os países.
Esta exposição desvenda lugares únicos: uns místicos, outros decadentes – de subculturas urbanas a culturas ancestrais em lugares remotos.

Cinco meses de viagem e sete meses de trabalho inclinam-nos a concluir que uma jornada abstracta pela mente humana pode ser mais atribulada que o atravessar de um território físico desconhecido.”